"Descansa em Paz, Ric Hochet!" é o primeiro álbum da série "Os novos casos de Ric Hochet", que marcou o regresso do conhecido jornalista Ric Hochet, desta vez com a autoria de Zidrou e desenhado por Van Lient Simon, substituído assim os autores originais A. P. Duchateau (argumento) e Tibet (desenho).
A história começa quando ao regressar a casa, Ric Hochet é surpreendido por um homem emboscado que o abate sem a menor hesitação. O atirador é nada mais nada menos que o Camaleão, que passou os dois anos que decorreram desde a sua fuga da prisão a metamorfosear-se em Ric Hochet, com recurso a todos os meios possíveis e imaginários.
Uma edição da ASA, de 2015.
Este é o sétimo e último livro da primeira leva do projecto PALOP, que divulgamos. "Tunuka" é uma obra de Cabo Verde, da autoria de Kitty Blunt (argumento) e Wilson Lopes - Tozé (ilustração).
Podem saber mais sobre o projeto BDPALOP do qual A Seita é parceira, em: https://bdpalop.com/
Sinopse:
Em Kawashi, uma vila pacata, os habitantes sentem a harmonia em que vivem perturbada pelos Vizi, um conhecido grupo de criminosos da cidade. É ao investigar uma movimentação dos criminosos que Tunuka, uma guerreira de Kawashi que vive com os seus irmãos mais novos, desvenda uma conspiração para derrubar o líder ancião e instaurar um sistema tirano na vila e, num confronto inesperado, é-lhe revelado que há mais detalhes do seu passado que ainda tem que descobrir.
A GEO e as Edições Moulinsart continuam a revisitar o mundo de Hergé, comparando-o com o mundo de agora com as revistas trimestrais "Tintin C'est L'Aventure". Acabou de sair o número 18 (dez 2023 - fev 2024) deste título que ganhou já alguns prémios, nomeadamente o Prix Relay na categoria de Inovação Editorial e o Prix Stratégies de bronze, na categoria "Melhores Iniciativas Editoriais".
Se é verdade que Tintin enfrenta, nas suas aventuras, situações difíceis e delicadas, não é menos verdade que o famoso repórter vive experiências preciosas e momentos de celebração e partilha nos quatro cantos do mundo. Partindo desse pressuposto, esta edição dá destaque às festividades à volta do mundo, nas rotas traçadas por Hergé.
Esta edição tem um grande dossier com o tema da festa, entrevistas exclusivas com Philippe Delerm, Li Kunwu e Yves Sente; arquivos, desenhos e croquis de Hergé, oito pranchas de BD de André Franquin, e duas novas rubricas: "La culture c'est l'aventure" passando pelo mundo festivo e cultural através de uma selecção de livros, filmes e eventos e "L'aventure des idées", onde se propõe uma análise do filósofo Laurence Devillairs à volta do tema "As celebrações no universo de Hergé".
Pode ser para agora ou mesmo para depois desta época festiva, uma vez que a exposição está aberta ao público até 29 de Março, mas valerá a pena a visita.
A exposição "Centenário do ABC-Zinho - 100 anos de revistas de Banda Desenhada em Portugal" está patente na Biblioteca Nacional de Portugal e resulta de uma colaboração da Biblioteca com o Clube Português de Banda Desenhada.
A exposição foi pensada em 2019 para ser inaugurada em outubro de 2021, no centenário da publicação do nº 1 do ABC-zinho, dirigida por Cottinelli Telmo. O planeamento de eventos na Biblioteca Nacional teve de ser reformulado em consequência da pandemia de Covid 19 e a exposição acabou por ser adiada. Felizmente pode agora ser vista.
A exposição compreende cerca de 500 revistas, originais de capas, páginas de histórias e ilustrações produzidas pelos desenhadores para as publicações; construções oferecidas em separata; livros e outros produtos comerciais associados a algumas revistas; cartazes; e muito mais, tudo relacionado com essas publicações.
(partes deste texto foram retiradas do texto original de João Manuel Mimoso).
A Comic Con Portugal acaba de anunciar mais dois nomes do Universo da Banda Desenhada para a edição de 2024: Juan Díaz Canales (Blacksad e Corto Maltese) e Teresa Valero (Contrapaso).
Juan Díaz Canales formou-se como desenhador no extinto estúdio “Lápiz Azul” e, em 1996, fundou com três colegas o estúdio Tridente Animación, no qual trabalhou durante dez anos em séries de televisão e longas-metragens.
Durante os primeiros anos da formação artística conhece Juanjo Guarnido e decidem apresentar um projeto em França: “Blacksad”, um policial protagonizado por um gato detetive. A saga tornou-se um best-seller mundial, traduzido em mais de vinte línguas e venceu alguns dos mais prestigiados prémios do sector. Actualmente trabalha com Ruben Pellejero nas aventuras de Corto Maltese.
Quanto a Teresa Valero, menos conhecida para o público português, começou no mundo da animação onde trabalhou como artista de storyboard e layout em longas-metragens e séries de televisão. Juntamente com Juan Díaz Canales, fundou o estúdio Tridente Animation.
Começou a escrever guiões para banda desenhada e criou em parcerias com outros artistas as obras “Brujeando”, “Curiosity Shop” e “Gentlemind”. A primeira aventura a solo, “Contrapaso”, um magistral thriller cómico sobre a Espanha que a ditadura quis silenciar, foi aclamado pela crítica e pelo público.
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A vida do mais importante jogador da longa história do Sporting Clube de Portugal e, ainda hoje, o avançado com maior média de golos por jogo do futebol mundial. Contada em banda desenhada pelo traço único de Vasco Parracho, validada pelo filho de Fernando Peyroteo, esta aventura verdadeiramente épica, que nos remete para um período áureo do Sporting CP, o dos famosos Cinco Violinos, teve como ponto de partida a autobiografia oficial de Fernando Peyroteo.
Peyroteo é uma história de amizade, de sacrifício, de superação, mas também de honra e sentido de compromisso, que retrata o futebol e a Lisboa dos anos 40 e 50. Fará a delícia de todos sportinguistas, mas também dos que, não sendo adeptos do clube, são apaixonados por futebol e/ou por BD.
11.Quando o Passado nos Persegue
A Petroleo Futuro Internacional, a grande empresa petrolífera na qual o Assassino aceitou trabalhar publicamente, funciona em pleno há quatro anos e os seus lucros ultrapassam todas as expectativas. O Assassino tornou-se agora um homem rico e poderia finalmente retirar-se, para se dedicar apenas à família. Mas uma pessoa não se desliga de um passado adquirido com tanta dedicação. Mariano, o amigo colombiano do Assassino, tornou-se ministro no seu país e aspira a subir na hierarquia, ainda que tenha de eliminar alguns concorrentes incómodos. Assim, o ex-mafioso decide recorrer ao talento do Assassino, que, por amizade e ociosidade, aceita «ajudar» Mariano...
12. A Mão que Alimenta
O Assassino voltou ao serviço. Mas a eliminação (pertinente) de um agente da CIA tem um inconveniente: dar nas vistas. Haywood, o sócio do Assassino na empresa petrolífera Petroleo Futuro Internacional, aconselha este último a ser discreto e a esquecer temporariamente o seu amigo comum, Mariano, demasiado envolvido na sua nova carreira política na Colômbia... E, de facto, quando se cruza com Mariano em Bogotá, o Assassino sente claramente que a relação entre ambos mudou. A começar pelo ingrediente indispensável quando se partilham tantos segredos incómodos: a confiança. E, depois de ser seguido por desconhecidos na Martinica e nos Barbados, o Assassino poderá confirmar que a sua intuição estava certa. Mas não como ele imaginava: Mariano, cujo guarda-costas foi eliminado, desapareceu subitamente...
Como todos os anos, apresentamos aqui uma recolha de imagens que recolhemos das redes sociais, alusivas ao Natal, desenhadas por autores nacionais e estrangeiros.
Philippe Fenech, Achdé, Derradé, Philippe Xavier, João Amaral, Enrico Marini, Ruben Pellejero, Patrícia Costa (Crónicas de Enerelis), José Abrantes, e Yves Rodier (página Tintinoclub des amis).
Hoje recordamos o primeiro livro editado pela Arte de Autor (em 2015), o belíssimo "Caravaggio" (primeira parte) da autoria do consagrado autor Milo Manara, mestre controverso da BD. Caravaggio é uma obra sua dedicada à figura do genial pintor e à Itália do Renascimento. Esta obra foi pensada para dois volumes, sendo este o primeiro. A história: Outono de 1592. O jovem Michelangelo Merisi da Caravaggio, que ficará conhecido como Caravaggio, chega a Roma com a intenção de se converter no maior pintor de Itália. Inspirando-se nas sombras e nas cores de uma cidade que se debate entre a grandeza e a decadência – bem como nas personagens que nela habitam – tornar-se-á rapidamente admirado pelo seu talento ao mesmo tempo que alguns lhe criticam a liberdade artística, nomeadamente no que refere aos modelos a que recorre (frequentemente mendigos e prostitutas) para pintar temas religiosos.
