quinta-feira, 16 de outubro de 2025

A opinião de Miguel Cruz sobre "Six - Tome 3: Le Serment de Gabaldon", de Pelaez e Casado e "Intélligences", de Toussaint e Pelaez

 

Six - Tome 3: Le Serment de Gabaldon

Mais um western, estilo que confesso, passados os excecionais Blueberry, Comanche, L’Étoile du Désert (A Estrela do Deserto), “não me convence” com facilidade, mesmo reconhecendo que obras como Bouncer ou Hoka Hey acrescentaram valor ao tema.

Convém não ser dogmático e manter uma mente aberta, pelo que decidi “avaliar” o interesse desta BD “Six” de Philippe Pelaez, um prolífico argumentista com várias obras interessantes no “portfolio” (mas creio que nenhuma editada em Portugal), e de Javi Casado, desenhador originário de Barcelona, e de quem muito pouco conhecia.

É verdade que essa “avaliação” só foi feita após a saída do tomo 3 de uma série começada em 2023, o que obrigou a uma leitura longa de 3 vezes 54 páginas. Admito que, como a série é prevista para 4 tomos, teria sido sensato esperar pelo final. Enfim…

Estamos a metade do século XIX nos Estados Unidos da América, e acompanhamos um conjunto alargado de personagens diversos, com muito pouco em comum, desde Quintus Jones, desertor e com vários nativos abatidos no seu currículo, a Tsiishch’ill, nativo e com vários brancos mortos no seu currículo, passando por Elsie, prostituta e Kid, um miúdo sob sua proteção depois de ter perdido um olho, e não esquecendo a Irmã Marie - Carmel, religiosa de ação. Se contaram bem, vamos em 5 personagens. A sexta nesta série “Six” é Royal Whitehead, um escravo evadido.

Em matéria de desenho, realista, nota máxima. O desenho é, efetivamente, muito bom, e vai-se “soltando” ao longo dos episódios. Os rostos são expressivos e marcados pela dureza de vida e de acontecimentos descritos, os ambientes detalhadamente retratados, os animais interessantemente representados. As cenas de ação são bem representadas, e são várias, com seis personagens que fogem, são perseguidas, têm de se bater pela vida.

No tomo 3, estamos essencialmente numa mina herdada por Kid, e acabamos por ter um pouco de superstições e quiçá, sobrenatural. Para a ideia de explorar o espaço, recorrem a muito material, mas também ao apoio de nativo americano. Mas os inimigos aproximam-se.

Pelaez desenvolve a história com mestria, mesmo se a linha base de ligação entre as seis personagens seja muito ténue. Acontecimentos, diálogos e surpresas são muito bem trabalhados, e a leitura é bastante agradável.

Editado pela Dargaud, é uma daquelas leituras que ia “escapando”. 






Intélligences

Atraído pelo desenho de Gontran Toussaint, lá li Intelligences, com um argumento de Philippe Pelaez (mais um, de um autor envolvido em inúmeros projetos). E não me arrependi. Estilo muito clássico na sua aparência, o conteúdo é-o um pouco menos. Mas o segmento de “clientes” alvo é claro. Trata-se de uma história de espionagem (enfim, possivelmente de várias histórias) que envolve os serviços secretos franceses, em ligação com os israelitas e em oposição aos iranianos e com uma participação dos russos, face a acontecimentos na Síria.

Acompanhamos uma equipa de agentes franceses, ficamos a conhecer várias das suas motivações e relações, personalidades distintas que tentam sobreviver num meio que, no essencial, lhes diz pouco (e onde têm muito a provar), e onde o jogo de sombras, a falta de escrúpulos, os abusos de confiança e as mentiras são moeda corrente.

O desenho é muito agradável, realista, bem estruturado, fácil de acompanhar, e com uma ajuda de cores da responsabilidade de Léa Chretien, num conjunto que permite dar alguma cor e profundidade a um relato tenebroso, e a um desenho propositadamente frio. 

Pelaez, por seu lado, indica ter tido a ajuda de um ex-oficial dos serviços secretos franceses (Hugo de Bénat, com direito a créditos de autor) para dar maior detalhe ao seu argumento. E o exercício é conseguido. Detalhado, credível, bem documentado, realista, com diálogos interessantes, essencialmente concentrado no trabalho e no dossier em mãos, mas com interessantes incursões na esfera pessoal de alguns dos agentes. Muito eficaz, apesar de que, como este é apenas o primeiro tomo, importa ver como os autores vão desfazer os nós que deram ao longo destas cerca de 80 páginas.

Uma capa à antiga, para reforçar os dizeres: “Espiar”, “Manipular”, “Trair”. Para mim a capa não consegue o que se pretende: chamar a atenção à primeira vista. Mas, se olharmos com atenção, consegue passar a mensagem clara de que o desenho está ao serviço da narrativa, e que é a inter-relação entre as várias histórias e ações que é importante como objetivo desta BD. 

Editada pela Dargaud.

Novidade G. Floy: série SAGA está de regresso com o volume 12



É já no próximo dia 22 que a série Saga estará de regresso ao mercado nacional e nos sítios habituais com o volume 12.

Esta série da autoria de Brian K. Vaughan e Fiona Staples, marca o regresso este ano da editora G. Floy, depois de "Homem-Aranha: Fato Preto e Sangue" ter sido o seu primeiro livro editado em 2025.

É pois um bom regresso com a história da jovem Hazel e da sua malfadada família. Neste épico décimo segundo volume, Alana assume um cargo novo e perigoso, os seus dois filhos tomam decisões importantes, e a balança de poder da galáxia começa a pender mais para um dos lados.

Este volume reúne os números #67-72 da Saga.




quarta-feira, 15 de outubro de 2025

A segunda edição de Marvila Comics acontece de 28 a 30 de Novembro


Mais um evento para marcamos na agenda. A segunda edição de Marvila Comics, iniciativa da Kingpin Books e da Dois Corvos, irá acontecer de 28 a 30 de Novembro e promete muita BD e cerveja, com lançamentos, exposições, música e conversas. Aguardamos pela programação.

Novidade DEVIR: Anaïs Nin - No Mar das Mentiras é o 6.º título premiado da colecção Angoulême

 


Já está nas livrarias à venda a partir de hoje, a novela gráfica Anaïs Nin - No Mar das Mentiras, da autoria de Léonie Bischoff.

Este é o 6.º título da colecção Angoulême, tendo sido esta novela gráfica distinguida com o Prémio do Público no Festival do ano de 2021. 

Esta história conta-nos a vida íntima e literária da icónica escritora e diarista franco-cubana Anaïs Nin, celebrada pela ousadia com que explorou temas como o erotismo, a liberdade e a criação literária.

Assim ficam a faltar dois títulos para terminar esta colecção, O Gosto do cloro, de Bastien Vivès e Kiki de Montparnasse, de Catel & Bouquet

A edição é da Devir.

A história

No início da década de 1930, Anaïs Nin vive nos subúrbios de Paris.

Várias vezes desenraizada, insatisfeita com a sua vida de casada,cresceu em dois continentes, falava três línguas, e lutava para encontrar o seulugar numa sociedade que relegava as mulheres para papéis secundários.

Léonie Bischoff explora livremente a sensualidade de umas daspersonalidades mais fascinantes do século XX, mergulhando nas suas obras, noseu diário e na sua correspondência com Henry Miller.








terça-feira, 14 de outubro de 2025

Novidade: Distrito Manga lança o primeiro volume de Pretty Guardian Sailor Moon - série que inspirou o anime das Navegantes da Lua


A Distrito Manga está a lançar uma nova série de manga, série essa que inspirou o anime de megasucesso mundial das Navegantes da Lua.

Pretty Gardian Sailor Moon chega a Portugal para conquistar os leitores com aventuras, amizade e muita magia! Encontra-se em Pré-venda, com  entrega a partir de segunda-feira, 20 de Outubro.

A sinopse: 

Tsukino Usagi é uma rapariga de 14 anos como muitas outras da sua idade: gosta de dormir, jogar videojogos e estar com os amigos. É também desastrada, distraída e um tanto preguiçosa. Num encontro, aparentemente fortuito, Usagi conhece Luna, uma gatinha falante, e, através dela, descobre possuir poderes incríveis. A partir daí, é incumbida de diversas missões importantes!

Agora, Usagi terá de encontrar as suas companheiras, identificar os seus aliados, encontrar o lendário Cristal Prateado e proteger uma certa princesa… enquanto luta contra inimigos misteriosos que também procuram o fabuloso cristal com poderes fantásticos!






Novidade: Snoopy: A Descolar! é um novo título que celebra os 75 anos do Snoopy e dos Peanuts - edição Nuvem de Letras

 


O grupo Penguin Random House continua a apostar forte e a celebrar os 75 anos do Snoopy e dos Peanuts. Snoopy: A descolar! é o mais recente título e será lançado a 20 de Outubro.

O Snoopy pode ser pequeno, mas tem uma grande imaginação, quer esteja a fingir ser um abutre, uma piranha ou o espetacular Joe Cool. Mas a sua personagem mais famosa é o Ás da Aviação da I Guerra Mundial! O Snoopy sobe aos céus no seu Sopwith Camel, eternamente à caça do malvado Barão Vermelho. Aqui vai o Ás da aviação da I Guerra Mundial, pronto para qualquer batalha, em busca do malvado Barão Vermelho, com muito humor, rodeado de amigos e aventuras sem fim.







segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Fado, Azulejos, Bacalhau e Saudade: estereótipos portugueses estão presentes em Astérix na Lusitânia, que será lançado a 23 de Outubro



Chegou a altura de serem revelados mais detalhes sobre o grande acontecimento editorial do ano: o lançamento do 41.º álbum das Aventuras de Astérix o Gaulês, que acontecerá já na próxima semana, a 23 de Outubro (em Portugal, pelas mãos da ASA).

A Lusitânia era um destino muito aguardado. Já há vários anos que os leitores de Astérix esperavam ver os célebres gauleses viajarem até à Lusitânia, o actual Portugal. Este anseio era tanto mais forte quanto é sabido que a série já levou Astérix e Obélix a diversos países da Europa e da bacia mediterrânica, mas nunca a esta região, que todavia é rica em história e tradições.

A escolha da Lusitânia impôs-se como uma evidência, explica o argumentista Fabcaro: "Para começar, era preciso encontrar um destino onde naturalmente os nossos amigos ainda não tivessem estado. E, parecendo que não, as opções vão ficando cada vez mais reduzidas, pois os nossos gauleses já fizeram muitas viagens! Depois, eu queria um álbum ensolarado, luminoso, num país não muito distante que remetesse para férias. E portanto a Lusitânia impôs-se rapidamente. Eu já lá tinha ido várias vezes de férias e sempre adorei! As pessoas são muito calorosas."

Um destino que também inspirou de imediato o desenhador Didier Conrad: "Fui a Portugal há alguns anos e gostei muito do país. Adoro desenhar os álbuns de viagem. Delicio-me a reproduzir as paisagens pitorescas e a acrescentar-lhes pequenos detalhes próprios da cultura do país visitado – e isso é coisa que não falta em Portugal!"




A escolha da capa: Qualquer boa viagem, e qualquer boa leitura, começa por uma capa que anuncia muita cor. E cor é coisa que não falta na capa de Astérix na Lusitânia. Com as suas cores pastel, misturando tons rosados, amare- lados e alaranjados, a capa é uma verdadeira homenagem à beleza das cidades portuguesas. E também aí encontramos as especialidades locais: o bacalhau – que uma mulher põe a secar na sua varanda! –, o famoso empedrado preto e branco, sem esquecer a grandiosa vista panorâmica sobre o porto, que tão importante papel tem na vida e na história da cidade. Enquanto os irredutíveis gauleses se passeiam, não muito longe deles há um casal de lusitanos, visivelmente apaixonados, que está a conversar. Uma cena de rua que remete para a tranquilidade da vida. Já o homem meio-escondido mais abaixo, à esquerda, inspira menos serenidade…



Convém relembrar que um lusitano, já aparecido n’O Domínio dos Deuses, solicitou a ajuda de Astérix e Obélix para libertar o seu amigo, prisioneiro dos Romanos. Uma coisa é certa: vai haver muita ação na Lusitânia.

Estereótipos lusitanos: Fado, Bacalhau e Tabefes em barda. Em qualquer álbum de viagem de Astérix, é de esperar um coquetel único de aventura, humor e referências culturais! Cada um dos povos visitados é caricaturado com ternura, tanto através das palavras como do desenho: pronúncia, gastronomia, hábitos, tudo serve de pretexto! Os autores divertem-se a brincar com as especificidades próprias de cada país, mas sempre com benevolência. O que podemos esperar deste novo álbum? 



A saudade, símbolo da identidade portuguesa!

A fleuma bretã, o orgulho hispânico, a limpeza helvética, a jovialidade belga… Para o novo destino das aventuras de Astérix, era preciso encontrar um sentimento capaz de sintetizar o espírito lusitano. E esse sentimento foi a melancolia! Com ela, os autores assumem um desafio de peso: traduzir, simultaneamente através do argumento e do desenho, este estado de alma amargo e doce, tão difícil de explicar e de compreender, utilizando-o ao mesmo tempo como motivo e fonte de humor.
Tentem imaginar um sentimento que mistura a nostalgia, um nadinha de tristeza, mas também uma pitada de poesia, de elegância e de esperança. Juntem-lhe uma mão-cheia de fado, um punhado de pôr do sol no Atlântico e obterão a famosa “saudade”, palavra tipicamente portuguesa e intraduzível em qualquer outra língua. É preciso vivê-la para a compreender. E os Portugueses fizeram dela, justamente, uma forma de vida: podemos estar melancólicos, mas sempre com um sorriso nos lábios e com a esperança de que amanhã o dia será ainda mais belo para lamentar.

Mas qual é a origem dessa melancolia? A explicação remontará a Viriato



A hospitalidade e a generosidade lusitanas

A melancolia não impede os Lusitanos de serem um povo amigável e que aprecia os prazeres da vida. Muito pelo contrário! O sentido da hospitalidade é uma verdadeira instituição, tanto histórica como cultural. Já na Antiguidade os cronistas romanos referiam o caloroso acolhimento deste povo da parte ocidental da Península Ibérica. Talvez uma generosidade ligada ao clima aprazível da região…
Hoje em dia esta tradição perpetua-se: em Portugal, a hospitalidade não é uma simples palavra, é uma forma de vida! Acolhe-se o estrangeiro como um amigo, dá-se-lhe de beber, e não raras vezes um simples encontro fortuito termina à volta de uma mesa bem recheada… ou prolonga-se durante horas em volta de um ou de vários copos!

Os vilões

Uma boa história tem de ter bons vilões. E são muitos os que marcaram os espíritos dos leitores ao longo dos anos: Gracchus Finórius em A Foice de Ouro, Charlatanix em O Adivinho, Acidonitrix em O Grande Fosso, Coronavírus em Astérix e a Transitálica, ou ainda Palavreadus em O Lírio Branco. Este novo álbum não irá quebrar a tradição e novas personagens irão juntar-se ao bando dos vilões!
Na capa de Astérix na Lusitânia, ela mal se distingue. Mas escondida atrás de um pilar, à esquerda na imagem, uma personagem intrigante, com ar sinistro, observa os nossos dois heróis. Com a cabeça calva, a barba por fazer e o seu ar maléfico, quase se parece com Tullius Venenus, encarregado de semear a discórdia na aldeia gaulesa em A Zaragata. O nome deste indivíduo, que irá dar que fazer a Astérix e Obélix, diz tudo o que é preciso saber sobre ele: Sacanês!

Será acompanhado por um centurião chamado Comicus. Um nome bem encontrado, pois os autores emprestaram-lhe para a ocasião os traços de um humorista britânico, bem conhecido pelo seu humor sarcástico. Conseguiram reconhecê-lo?






Novidade: o quinto volume de Gannibal é uma das propostas d' A Seita para este mês

 



Outra das novidades da Seita para este mês de Outubro é o quinto volume da série Gannibal, do japonês Masaaki Ninomiya. Originalmente publicado na revista de mangá seinen Weekly Manga Goraku, Gannibal foi recentemente adaptado para uma série de imagem real na Disney+, e o seu décimo volume foi nomeado para o Prémio de Melhor Série do festival de Angoulême de 2023.

A sinopse:

Desde a alvorada da Humanidade que o canibalismo nos acompanha, como uma sombra alternativa da civilização. E, embora pareça ter desaparecido, muitos pensam que está apenas escondido e esquecido… Daigo conseguiu finalmente arranjar aliados dentro e fora da polícia, e são agora as autoridades que lideram a investigação. Mas embora tenham ordenado a Daigo que abandone a aldeia de Kuge, ele não consegue conter a raiva que o invade, confrontado mais uma vez com a decisão de ficar ou partir. Será que as autoridades oficiais vão impor a justiça em Kuge, ou será que tudo terá de ficar nas mãos de um justiceiro solitário? 




domingo, 12 de outubro de 2025

Novidade DEVIR: A Bela Casa do Lago está de volta com o volume 2 e último da série

 


Eis que está disponível o volume 2 e último da série A Bela Casa do Lago, da autoria de James Tynion IV, Álvaro Martínez Bueno e Jordie Bellaire, editada pela Devir.

A história

Neste segundo volume do sucesso de terror, as personagens de A Bela Casa do Lago começam a aperceber-se de toda a verdade do que aconteceu no dia em que aceitaram o convite de Walter para as férias de uma vida – e essa verdade vai apagar a última chama de esperança que tinham.

Passaram apenas alguns dias desde que um misterioso desastre se abateu sobre o mundo, enquanto um grupo de jovens conhecidos se reunia numa isolada e opulenta casa do lago. (Ou será que já passou mais tempo?) Walter, o único amigo que todos têm em comum, pôs o seu intelecto e profundo amor por cada um deles a trabalhar para os manter a salvo. (Será isso que ele está a fazer?) Se eles conseguirem pôr de lado os seus medos, questões e dúvidas não resolvidas, talvez todos consigam sair desta situação perigosa e perturbadora. (Será que conseguem?)




BDs da estante - 655: Os sonhos da cobra, de Tom McCay - edição Campo das Letras

 


Os Sonhos da Cobra correspondem à experiência vivida pelo autor em 1966, quando esteve em São João da Terra Nova (Canadá) durante um mês, convivendo com a comunidade piscatória, anotando as histórias de um português, tendo-as passado à escrita e ao desenho apenas em 2000. O autor, Tom McCay, nasceu nos EUA em 1926, tendo fundado uma academia de arte em 1948, a partir da qual procurou novos caminhos. 
Esta edição é de 2004.

sábado, 11 de outubro de 2025

Liliana Gaito e Hugo Teixeira publicam um conto em banda desenhada - Fili-Ben, o Duo Perfeito!


Fili-Ben, o Duo Perfeito! é um pequeno conto de BD escrito pela Liliana Gaito e que conta com desenhos de Hugo Teixeira. Um trabalho que pode ser lido na revista LeiGo (Legado Editora).

Ao divulgar esta obra, a autora faz desde já um aviso promissor: atenção: O que hoje é apenas um conto… Amanhã pode tornar-se numa saga inesquecível.

A sinopse:

Um encontro improvável. Uma amizade inquebrável. Ela é a Filipa, uma jovem curiosa. Ele é o Ben, um dinossauro como nenhum outro. Juntos, são mais do que um duo — são a faísca de uma aventura que mal começou.


Novidade DEVIR: a série Monster continua com o volume 6 e já está disponível

 


A série Monster, da autoria de Naoki Urasawa e editada pela Devir, é uma daquelas que acompanhamos aqui no Juvebêdê, sendo uma das nossas preferidas. De realçar que esta série já ganhou vários importantes prémios.

Esta série para quem não sabe, gira em torno do Dr. Kenzo Tenma, um brilhante cirurgião japonês radicado na Alemanha, que vê a sua vida virada do avesso ao tomar uma decisão moralmente difícil, com consequências "monstruosas". 

É portanto uma série a não perder!

A história  - volume 6 

Há cerca de dez anos, uma mulher morava num antigo prédio de apartamentos no centro de Praga com os seus filhos gémeos, onde ocorreu um incêndio suspeito. Serão os gémeos Johan e Anna?

Enquanto isso, Suk, um jovem detetive da Polícia de Praga, conhece uma bela rapariga num bar. O nome dela é Anna!

Lunge, o inspetor-chefe da BKA, desloca-se a Praga no encalço de Tenma, mas agora convencido do envolvimento de Johan nos assassinatos em série, consegue localizar a «Mansão da Rosa Vermelha», que o autor de «O Monstro Sem Nome» usou na história.

Aí, numa parede grossa de gesso, ele descobre uma porta antiga!