Em 2002, Michel Vaillant regressava ao mercado nacional pela mão da Meribérica/Liber. Na senda do desenho e ambiente que há décadas nos tinha vindo a habituar, Jean Graton (desenho, assistido pelo seu estúdio) e o seu filho Philippe (argumento), apresentaram um dos últimos álbuns publicados das aventuras do célebre piloto da escuderia Vaillant, saído por alturas da edição de 2000 do célebre Raly que entre o final e o início de cada ano atravessa os desertos do norte de África, o Dakar. Para além deste título, ainda em 2000 foi reeditado em França, “Le fantôme des 24 heures” (que corresponde ao 17.º título) e editado “Retour à Königsfeld” (um inesperado prolongamento de “Les chevaliers de Königsfeld”), que serviu para inaugurar uma nova colecção. De caminho, Philippe Graton ainda fez o argumento para um folhetim televisivo (para o Canal +), depois de participar no Dakar, onde se inspirou para ambos os argumentos.
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