domingo, 12 de janeiro de 2014

BDs da minha estante - 42


Em 2000, cinco anos depois de “La maison où rêvent les arbres”, Didier Comès, o grande mestre do preto e branco regressou com “As Lágrimas do Tigre”. Tendo ido buscar as suas fontes a paisagens hostis, rígidas e puras como as terras geladas que têm por território, este conto faz-nos viajar por uma cultura muito particular, fortemente simbólica. A história revela-se uma incursão surpreendente ao universo dos índios antigos, recheada de magníficas ilustrações a preto e branco. O nascimento do bebé tigre no início do livro ou ainda as representações das visões durante o transe do índio, são disso excelentes exemplos.

Sem comentários:

Enviar um comentário