Se IRS é uma sigla pouco amada para os portugueses que
trabalham por conta de outrem, nos EUA corresponde ao implacável sistema fiscal
que existe por terras do tio Sam. Sendo os EUA um país por onde circulam astronómicas quantias de dinheiro,
em negócios legais e ilegais, uma instituição como o IRS (Internal Revenue
Service) não deixa os seus créditos por mãos alheias, estando dotada de uma
equipa de “agentes secretos”, para além da mais moderna tecnologia, no sentido
de detectar o mais suspeito movimento que seja assinalado, de fuga ao fisco.
Neste caso trata-se da chegada a Los Angeles de Ryan Riks, especializado no
branqueamento de dinheiro para o narcotráfico, que tanto é procurado pelo IRS
como pela DEA (Drug Enforcement Agency), a agência anti-droga. Daí que o agente
Larry B. Max e colegas, tenham entre mão mais um delicado caso, que implica não
só uma série de assassinatos de altos responsáveis locais do narcotráfico
mexicano, como a perspectiva de realização de um gigantesco negócio envolvendo
o tráfico de droga.
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