O décimo livro do Diário de um Banana é uma surpresa. Depois de nove edições e mais uns derivantes, não se esperaria nada de novo. Mas afinal "Dantes é que era" acabou por ser o nosso preferido. Trazendo a lume as diferenças entre gerações, acaba por ser divertido a relação do Greg com o avô (com muito protagonismo neste livro) e com o pai, e a tentativa de conseguir viver sem tecnologias, como acontecia na infância dos seus familiares mais velhos. Este é um livro que pode ser lido pelos pais e filhos de agora.
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