O Regulador tem um
perfil anti-heróico. Num cenário opressivo, convivem estranhas formas
tecnológicas com criaturas de pesadelo, roupas de cabedal com rendas
victorianas e bengalins. O poder não está na rua, mas também não se sabe muito
bem onde está. Existe um mecanismo de "regulação" - uma espécie de
seita mafiosa legitimada e usada por políticos de poucos ou nenhuns escrúpulos
- que serve de juiz e executor dos cidadãos "incómodos".
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