segunda-feira, 22 de março de 2021

Opinião: Tex - A Chicotada



Tivemos já a oportunidade de ler esta novidade editada pela A Seita, da sua nova colecção Tex, com o título "A Chicotada" e da qual gostámos bastante, tanto do desenho como da história, apresentada propositadamente no formato de álbuns franco-belga. Este álbum contém ainda um desenho exclusivo para esta edição portuguesa e ainda duas entrevistas com Ruju e Milano. 

Esta colecção de Tex que se iniciou agora com "A Chicotada" é uma aposta ganha pela editora, estando prometidos que os próximos álbuns de Tex se mantenham neste formato.

O universo do personagem Tex, que se iniciou em 1948 pelas mãos de Bonelli e Galleppini, foi  certamente a BD mais lida por muitos naquelas revistas pequenas a preto e branco, em papel de jornal, nas décadas de 70 e 80. Mas com esta nova colecção iniciada pela editora A Seita, nada melhor que esta qualidade para voltar a ler as aventuras do ranger Tex Willer, com esta primeira aventura "A Chicotada", da autoria de Pasquale Ruju (argumento), Mario Milano (desenho) e Matteo Vattani (cores), três bons nomes da BD italiana, juntando-se assim esta colecção a outras editoras que já publicaram Tex em Portugal, também com qualidade.

Quanto à história aqui fica um resumo: No rosto e nas memórias de Diego Portela encontram-se cravadas as marcas do suplício sofrido às mãos de Don Alvarado. Agora que chegou a hora da vingança, o seu caminho vai cruzar-se com o de Tex Willer que, acompanhado por Kit Carson, se encontra no México no rastro de um grupo de traficantes.


De referir ainda que em Portugal existe o Clube Tex Portugal desde 2013, para fãs desta personagem emblemática e que conta com dinâmica e publicações e mesmo com presença de alguns autores nas suas iniciativas. 






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