Entramos hoje no segundo (e último) fim de semana do Amadora BD e as novidades não param. Mas por agora o nosso destaque vai para o lançamento de hoje:
A nova aventura de Corto Maltese e terceira realizada pela dupla composta por Juan Díaz Canales e Rubén Pellejero, será apresentada hoje, dia 1 de Novembro, no Amadora BD. A equipa do Juvebêdê foi convidada pela editora Arte de Autor para apresentar a obra, pelo que estão todos convidados a aparecer por lá, pelas 18 horas.
A nova aventura de Corto Maltese e terceira realizada pela dupla composta por Juan Díaz Canales e Rubén Pellejero, será apresentada hoje, dia 1 de Novembro, no Amadora BD. A equipa do Juvebêdê foi convidada pela editora Arte de Autor para apresentar a obra, pelo que estão todos convidados a aparecer por lá, pelas 18 horas.
Depois do aparecimento de A Balada do Mar Salgado, milhões de leitores por todo o mundo interrogam-se sobre as circunstâncias que levaram Corto Maltese a encontrar-se atado a uma jangada à deriva, ao largo da ilha de La Escondia... que crime terá cometido?
Que papel desempenharam o Monge e Rasputine neste aventura?
O Dia de Tarowean ergue finalmente o véu sobre o mais célebre mistério do Pacífico.
Esta prequela é uma grande homenagem que os autores fazem a Hugo Pratt e é de notar que a obra só será lançada em França a 6 de Novembro mas por cá temos o privilégio de conhecer o livro no dia certo. Porque o Dia de Tarowean, é conhecido por Dia de Finados, Dia de Todos os Santos, Dia das Surpresas e este livro começa a 1 de Novembro de 1912 e termina um ano depois, data em que se inicia A Balada do Mar Salgado.
Em paralelo a este lançamento, a Arte de Autor conclui o seu plano editorial de 2019 com mais um volume a preto e branco de Corto Maltese, desta vez com as suas aventuras na Sibéria.
Na Sibéria abre com Boca Dourada e termina com Xangai Lil, duas
mulheres «fatais», no sentido de fatum, o destino. Duas mulheres que
gostaríamos de poder amar. Corto não é um sedutor, é um seduzido; em eterno
rejeitado, um viajante na bela melancolia que desfere as frases e os golpes
definitivos. Nestes corte sconta, o coração da aventura tem o nome de
Sibéria. A Sibéria da guerra civil entre 1918 e 1921, a Sibéria contada por
Joseph Kessel ou Ferdynand Ossendowski, a Sibéria do almirante Kolchak, do
atamã Semenov e do barão von Ungern; a Sibéria dos Vermelhos, dos Brancos, dos
Chineses, dos Mongóis e dos comboios blindados.”
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