domingo, 31 de maio de 2020
BDs da estante - 375
sábado, 30 de maio de 2020
sexta-feira, 29 de maio de 2020
O Castelo dos Animais - novidade da Arte de Autor
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Último dia para escolherem a vossa sardinha preferida
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Corvo: o Super-Herói de Luís Louro
Corvo (quer queiramos ou não) é uma das excelentes personagens de continuidade que Louro tem desenhado ao longo da sua já trintona carreira. Um super-herói muito especial (muito mesmo!) que defende e patrulha a noite em Lisboa. Quem acompanha o trabalho de Louro desde o início tem sempre a expectativa do que vem a seguir, pois nestes últimos anos percebeu-se que voltou a desafiar a sua criatividade e, principalmente, voltou o gosto pelo desenho e pela banda desenhada, aliás como o próprio já o admitiu.
Deste novo Corvo já tínhamos ouvido falar pelo próprio Louro na Comic Con 2019 e recordamos o entusiasmo com que falou deste projecto e personagem que estava a desenhar na altura, que até o fazia levantar cedo nas férias de Verão para trabalhar, fazer evoluir a história e terminar este Corvo. Mas depois dos sucessos de Watchers e Sentinel não devia ser fácil manter o foco ou mesmo superá-los, também devido à inovação destes dois (quatro!) álbuns. Porém, o Corvo estava destinado a continuar nesta Lisboa que ele ama e sente como ninguém, através dos locais desenhados, dos pormenores (Spoiler Alert! um provérbio chinês numa parede: cão que ladra... uma homenagem no final do álbum a Stan Lee através da posição do Homem-Aranha) e também pelas cores que vamos vendo através do álbum. Para o Juvebêdê este regresso do Corvo com Inconsciência Tranquila tem nota muito positiva pois é mais um excelente álbum a solo do autor. O melhor é mesmo lerem o livro e perceberem o que Corvo com a sua Robim vão fazer e “passear” para salvar Lisboa, o que Combustão anda a preparar, o padre malandro e as freiras perigosas... perigosas mesmo! E já agora ficam a saber que não gosta de trotinetes!
Por fim e não podíamos deixar de referir, o “tiro na mouche” da editora Ala dos Livros ao ter resgatado o Corvo para as suas fileiras, com uma excelente qualidade e apresentação do álbum e ter conseguido imaginar, em tempos difíceis de pandemia, o lançamento do mesmo, com os 100 primeiros álbuns assinados pelo autor, enviados por correio.
PS: Apenas um pormenor menos conseguido no álbum e lá voltamos ao mesmo: o nome do autor e a marca do Corvo perdem-se um pouco na excelente imagem da capa. No entanto, aqui fica uma possível explicação: será que o Combustão propositadamente lançou estas chamas mais vivas para se destacar na capa? Possivelmente...
terça-feira, 26 de maio de 2020
Troféus Central Comics - votação a decorrer
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Começa hoje a MONSTRA, em casa de todos nós
domingo, 24 de maio de 2020
BDs da estante - 374
sábado, 23 de maio de 2020
Scooby! O Filme - Opinião
sexta-feira, 22 de maio de 2020
Ficar em casa e ler BD
quinta-feira, 21 de maio de 2020
Último número da Revista Irredutíveis com Astérix
quarta-feira, 20 de maio de 2020
Umbrella Academy - volume 3
terça-feira, 19 de maio de 2020
Pepper e Carrot - volume 1
segunda-feira, 18 de maio de 2020
É tempo de ler Verões Felizes
Foi com redobrado prazer que nos dedicámos à leitura destas histórias que nos fazem recordar momentos felizes que vivemos em férias de Verão com as nossas famílias.
Gostámos deste segundo livro tal como gostámos do primeiro e pelos mesmos motivos. Verões Felizes não tem histórias de cowboys, não tem guerras, não tem vampiros nem super-heróis, não tem naves espaciais nem conspirações, não tem vinganças nem mistérios. Verões Felizes é de uma simplicidade desarmante, é sobre a vida tal como ela é, em família. Tem brigas entre irmãos, problemas de adolescência, paixões, uma avó autoritária e um avô compassivo, um pai criativo e brincalhão, uma mãe sempre presente, problemas com o trabalho, um carro de família emblemático e muitas peripécias. Mas sobretudo tem muito amor.
Neste duplo volume, temos uma história passada no Verão de 1962 e outra no Verão de 1980. Tanto numa história como noutra, as ilustrações são tão bonitas que a Arte de Autor optou por preservar as capas e as contracapas das duas.
Se puderem, não percam!
domingo, 17 de maio de 2020
BDs da estante - 373
Nova Orleães, a cidade mágica que viu nascer o Jazz e os Blues, serve de cenário à esta aventura de Blaksad. Sebastian Fletcher, mais conhecido por "litle hand", é um famoso pianista. Viciado em heroína, há meses que se encontra desaparecido e o seu editor quer encontrá-lo. Mas será apenas por razões artísticas e editoriais?... Uma viagem ao Inferno, ao som da música, com um travo bem amargo, mas muito bem concebida.