sexta-feira, 21 de julho de 2023

"Em busca do Tintin perdido", de Ricardo Leite é mesmo uma leitura obrigatória! - edição A Seita

 


Já aqui tínhamos dado grande destaque aqui no JUVEBÊDÊ a este livro "Em busca do Tintin perdido, de Ricardo Leite" editado pela A Seita, que consideramos ser um dos livros obrigatórios a ler neste ano de 2023.

De recordar mais uma vez que ficámos encantados com a apresentação que Ricardo Leite fez deste seu livro, no Festival de Banda Desenhada de Beja no início de junho. Um livro que seguramente vai ficar na nossa memória. Primeiro porque escutámos atentamente o percurso do autor e o seu sonho de tantos anos de publicar Banda Desenhada. Aconteceu agora, com o autor já na casa dos sessenta anos, prova de que independentemente da idade, nunca devemos deixar de sonhar e de lutar pelos nossos sonhos. Em segundo porque já o lemos e como já dissemos é de leitura obrigatória para os fãs de BD.

Abaixo mostramos imagem do autógrafo que o autor nos desenhou, bem como algumas imagens do interior do livro.

É mesmo um livro de leitura obrigatória!

A sinopse:

Magnificamente ilustrado num preto e branco dinâmico e pormenorizado, o livro de Ricardo Leite tem tudo para agradar não apenas aos fãs de Hergé e da sua principal criação, mas a todos aqueles que querem conhecer um pouco melhor a Banda Desenhada ocidental e os seus maiores criadores, muitos dos quais são personagens deste livro fascinante. Uma viagem a Bruxelas serve de pano de fundo, e de justificação para uma “fantasia autobiográfica”, que o levará ao longo de memórias de encontros, uns reais, outros imaginados, com grandes nomes da Nona Arte, e de discussões sobre estilos, autores, países, e muito mais, à descoberta das raízes da sua paixão pela BD.

Sobre o autor Ricardo Leite:

Nascido em 3 de Março de 1957, Ricardo Leite é brasileiro e mora no Rio de Janeiro. Ilustrador, artista gráfico, designer, CEO da agência de comunicação Crama Design Estratégico, tem desenvolvido vários projectos para marcas brasileiras e internacionais, incluindo a criação de centenas de capas de discos para grandes artistas da música brasileira. Nos anos 70 e 80, publicou inúmeras bandas desenhadas. Coleccionador de arte e da Nona Arte, o seu sonho sempre foi tornar-se autor de BD. Durante cerca de dez anos, essa paixão pela nona arte levou-o “a procurar o seu Tintin perdido”. Um trabalho, que lhe rendeu a insígnia de Cavaleiro da Ordem da Coroa do Reino da Bélgica (Decreto Real de 20 de Janeiro de 2021) e está publicado na Bélgica, França, Brasil e agora Portugal.






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