"Nascidas Rebeldes - Miúdas de punho erguido" foi mais uma das nossas leituras de Verão e quanto a nós, mais uma aposta ganha pela ASA, comprovando grandes mudanças, para melhor.
Este livro traz-nos cinco histórias de seis jovens raparigas que mudaram o mundo. A sua determinação, a sua coragem, o não se conformarem com o estado não só do seu mundo, mas do mundo global, fez com que tivessem alertado consciências, chamado a atenção para diversos problemas e flagelos que existem. Ao nível ambiental, direitos humanos, direitos das mulheres, o direito à educação, os dramas dos refugiados, os portes de armas indiscriminados nos EUA e por aí fora.
Greta Thunberg, Yusra Mardini, Malala Yousafzai, Emma González, Melati e Isabel Wijsen fazem muitos adultos corarem de vergonha, pelas suas acções, pela sua luta por um futuro melhor. Podem parecer demasiado idealistas ou fundamentalistas, mas a verdade é que não ficaram de braços cruzados, não se conformaram com a realidade e a sua idade e inexperiência não as demoveu de chegarem longe. E chegaram. E conseguiram mudar alguma coisa. Se calhar devíamos pensar nos exemplos que nos mostram.
Portanto, quanto ao argumento só há a dizer bem, é fruto de uma investigação jornalística e revela-nos a história pessoal e desconhecida de seis raparigas incríveis que mudaram o futuro, provando que nem a idade nem o género impedem seja o que for.
A abrilhantar esta obra, a participação de cinco desenhadores, um para cada história: Gijé (França), Vittoria Macioci (Itália), Brett Parson (EUA), Jocelyn Joret (França) e Rebecca Traunig (Suíça).
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