Cofundador da associação de argumentistas alternativos franceses, desde os anos 1990, Killoffer, também desenhador, destaca-se pelo poder dos seus desenhos a preto e branco.
Representando-se a ele próprio, o autor aparece como uma personagem contemporânea, um homem no seu apartamento, com o peso da rotina e uma inclinação imoderada para excessos de todos os tipos. Nesse mundo ultra-tecnológico, os robôs domésticos parecem ser a norma, mas e o apego que os humanos podem sentir por essas máquinas?
Um livro no formato horizontal, sem palavras, onde as imagens falam por si.
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