terça-feira, 23 de novembro de 2021

A nossa leitura de "No início, eram Dez..."

 


Originalmente foi publicado em português com o título "Convite para a morte", em 1948. Trata-se do romance mais conhecido e adaptado de Agatha Christie. E agora, recentemente adaptado para Banda Desenhada e publicado em Portugal pela Arte de Autor, que tem vindo a publicar as adaptações de vários romances da conhecida escritora de policiais. 

Temos lido todos e confessamos que reside neste a nossa preferência. A intriga fez-nos ler o livro a correr e suster a respiração até à última página. A urgência de terminar a leitura para descobrir o desfecho da história, deve-se, claro, ao talento de Agatha Christie, mas também ao argumentista Pascal Davoz e ao desenhador Callixte, pois ambos conseguiram criar o ambiente propício ao mistério e causar ansiedade no leitor. Um a um os crimes vão acontecendo e os soldados vão caindo e durante a leitura tentamos adivinhar quem será o próximo e qual será o que ficará sozinho e se lhe acontecerá mesmo o que está escrito na lengalenga presente em todos os quartos e em toda a história. 

A sinopse: oito convidados para uma ilha, que se juntam a um casal de empregados. Ao todo, dez pessoas. Ninguém conhece ninguém. Uma curiosa lengalenga que encadeia  a morte sucessiva de dez soldados… A tempestade rude, a tensão atinge o auge. O que pode esconder este estranho encontro? E quando chegarão os anfitriões, o senhor e a senhora O’Nyme?

Também ao longo da leitura estamos sempre à espreita, a ver quando aparecem os misteriosos anfitriões... e afinal... Afinal o melhor é mesmo lerem este livro.








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