quarta-feira, 8 de maio de 2024

Levoir edita três novos livros: História de Jerusalém, Jizo e Torpedo 1972: O que isso dói!

Foram editados pela Levoir três novos livros e todos de géneros diferentes e que prometem boas leituras de banda desenhada e mangá. 

Aqui ficam as capas e alguma informação sobre cada um deles.

História de Jerusalém: Esta foi a novela gráfica histórica mais vendida em França em 2023, 250.000 exemplares, História de Jerusalém, de Vincent Lemire e Christophe Gaultier. A novela gráfica está traduzida em mais de 10 línguas. Obra imprescindível para conhecer o percurso de uma das cidades mais famosas e emblemáticas do mundo e que esteve sempre no centro das três grandes religiões monoteístas, foi também uma questão política importante. Em História de Jerusalém são contados pela primeira vez numa banda desenhada excepcional, 4.000 anos de história universal. Nada é inventado: as cenas e os diálogos provêm de mais de 200 fontes publicadas e de arquivos inéditos, para dar corpo a esta história coral. Apesar de ser um livro com todas estas referências, achamos que o preço de 33 € vai afastar alguns leitores.


Jizo: Esta é a primeira colaboração entre uma jovem ilustradora japonesa, Mato, e Mr Tan, também conhecido como Antoine Dole, artista criativo hiperativo, cuja bibliografia já atingiu 100 títulos é um escritor de romances infantis, banda desenhada mangá (4Life) já editado pela Levoir.  Argumentista de várias séries, romancista com uma dúzia de romances para jovens adultos, é também fotógrafo e encena figuras japonesas que lhe permitem criar mundos em miniatura.



Torpedo 1972: O que isso dói! - A Levoir e o jornal Público editaram hoje 8 de Maio, o volume 2 de Torpedo 1972: O que isso dói!, argumento de Enrique Sánchez Abulí e ilustrações do argentino Eduardo Risso. Neste volume, onde nos é apresentado um Torpedo envelhecido, mas refinado na sua maldade mantendo as virtudes que o tornaram grande no mundo do crime, Abulí explica de maneira simples: “os anos passaram e como eu também envelheci um pouco, pareceu-me interessante imaginar como seria o Torpedo em velho(...). É um Torpedo que ganhou muitas coisas (rugas, quilos, experiência) e perdeu outras (reflexos, musculatura, agilidade) mas que conserva o seu famoso mau feitio.”

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