terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Balanço 2024: as 10 recomendações de Miguel Cruz

Os finais de ano são sempre propícios a balanços e reflexões. 

No tocante a Banda Desenhada, tal como para outras áreas, multiplicam-se as listas de “os melhores” do ano. Eu não consigo fazer uma lista que classifique o que de melhor se fez durante 2024, e penso que perceberão o porquê: Em primeiro lugar, quem sou eu, mero leitor e apreciador, para avaliar obras de Banda Desenhada e, em segundo lugar, como poderia apreciar uma lista dos melhores se, da produção anual, terei lido apenas uma pequena percentagem?

Assim, a lista que agora vos proponho é, meramente, uma escolha de uns livros entusiasmantes e que merecem a divulgação, do conjunto de leituras que fiz, duas delas já traduzidas (será uma forma de tentar estimular a tradução para português do restante). E já agora, também li alguma Mangá e vários Comics, mas aí o rácio lido/editado é ainda menor… permitam-me, por isso, ficar-me apenas pela chamada Franco-Belga, tentando ainda ser algo eclético nos géneros e gostos. Cá vai então, com uma ordem aleatória:

- Habemus Bastard – Tomo 2, de Schwartzmann e Vallée, Dargaud

- 1629…ou l’effrayante Histoire des Naufragés du Jakarta – Tomo 2 e último, de Dorison e Montaigne, Glénat.

- La Route, Manu Larcenet (ad. Cormac McCarthy), Dargaud, Ala dos Livros (A Estrada)

- Ulysse et Cyrano, Servain, Dorison e Cristau, Casterman

- Madeleine Résistante, Tome 3, Bertail, Morvan et Riffaud, Dupuis

- La Poursuite du Bonheur, Cyril Bonin (ad. Douglas Kennedy), Philéas

- Le Combat D’Henry Fleming, Steve Cuzor (ad. Stephen Crane), Dupuis, Ala dos Livros (O Combate de Henry Fleming).

- Le Beau Parleur, Radice e Turconi, Glénat

- L’Intranquille Monsieur Pessoa, Nicolas Barral, Dargaud.

- El Diablo (Marsupilami), Trondheim e Nesme, Dupuis.













Sem comentários:

Enviar um comentário