sexta-feira, 25 de março de 2022

Novidade: Urlo - Grito no escuro - novo livro da Escorpião Azul

 


Aí está mais uma novidade da Escorpião Azul e que vai estar à venda na Coimbra BD. "Urlo - Grito no escuro" é uma obra da autoria de Luca Conca (desenho) e Gloria Ciapponi (argumento).

Eis a sinopse da história e um pouco mais sobre os seus autores.

Uma densa e exuberante floresta. Edifícios  industriais e máquinas em aparente estado  de abandono. Um homem foi levado para  uma casa no meio da floresta por criminosos. O horror que aquele lugar esconde é o motivo pelo qual os dois patifes fazem um jogo louco  e sádico: se o homem for mais rápido do que aquilo que o persegue e conseguir chegar ao  barracão além da ponte, prometem libertá-lo. A fuga começa com uma corrida de tirar o fôlego. A sobrevivência é a única coisa que importa neste lugar que parece ter sido completamente abandonado pela humanidade. A caça começa!

Luca Conca, nasceu em 1974 em Gravedona. Fez da sua paixão pela BD e pela ilustração a razão de ter frequentado a Academia de Belas-Artes  de Brera, onde descobriu o seu amor pela pintura. Licenciou-se nesta disciplina em 1998, continuando a praticá-la constantemente. Faz exposições individuais e participa em diversas exposições  colectivas. Destaca-se “Il Velo Dipinto” de 2016  e a sua participação nas exposições regionais da Bienal de Veneza em 2011. O autor volta a fazer BD, em 2011 com “Il Ritratto” em parceria com Giorgio Giacconi pela Passenger Press. Entre 2012 e 2013 cria “Urlo” e a impressão desta obra numa edição integral foi lançada em 2016.

Gloria Ciapponi, nasceu em 1973. É editora da  revista cultural “Sei in Valle”, além de escritora e argumentista. Após o seu primeiro romance de estreia em 2005, "Riscatto", publicou também  "Il Cantodella Mantide", seguido de "Adelaide Prux" e por último "Il Marchio". Participa também, na colecção de contos "Caino". Juntamente com Luca Conca cria o argumento de “Urlo”. A sua paixão pela literatura nasceu desde tenra idade, quando leu pela primeira vez o "IT" de Stephen King. Depois devorou tudo, de Italo Calvino a Michel Houellebecq, de Witold Gombrowicz a  Raymond Chandler. Agora, a sua paixão são as obras de Martin Amis.




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