Julie Doucet foi eleita com1820 votos de autores e autoras de Banda Desenhada. A sua obra que se revela radical, sem filtros, feminista e subversiva foi a escolha dos seus pares. A autora foi uma das pioneiras de autobiografias na Banda Desenhada, contando, sem rodeios, o seu quotidiano, os seus sonhos e pesadelos. Construiu uma obra pessoal e livre, sem se preocupar com as conveniências. Aborda temas raramente evocados de uma forma directa e aberta como o corpo, os fantasmas sexuais, as questões de igualdade de género.
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