11.Quando o Passado nos Persegue
A Petroleo Futuro Internacional, a grande empresa petrolífera na qual o Assassino aceitou trabalhar publicamente, funciona em pleno há quatro anos e os seus lucros ultrapassam todas as expectativas. O Assassino tornou-se agora um homem rico e poderia finalmente retirar-se, para se dedicar apenas à família. Mas uma pessoa não se desliga de um passado adquirido com tanta dedicação. Mariano, o amigo colombiano do Assassino, tornou-se ministro no seu país e aspira a subir na hierarquia, ainda que tenha de eliminar alguns concorrentes incómodos. Assim, o ex-mafioso decide recorrer ao talento do Assassino, que, por amizade e ociosidade, aceita «ajudar» Mariano...
12. A Mão que Alimenta
O Assassino voltou ao serviço. Mas a eliminação (pertinente) de um agente da CIA tem um inconveniente: dar nas vistas. Haywood, o sócio do Assassino na empresa petrolífera Petroleo Futuro Internacional, aconselha este último a ser discreto e a esquecer temporariamente o seu amigo comum, Mariano, demasiado envolvido na sua nova carreira política na Colômbia... E, de facto, quando se cruza com Mariano em Bogotá, o Assassino sente claramente que a relação entre ambos mudou. A começar pelo ingrediente indispensável quando se partilham tantos segredos incómodos: a confiança. E, depois de ser seguido por desconhecidos na Martinica e nos Barbados, o Assassino poderá confirmar que a sua intuição estava certa. Mas não como ele imaginava: Mariano, cujo guarda-costas foi eliminado, desapareceu subitamente...
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