Com "O Índio Branco", inicia-se um novo ciclo daquele que é já considerado um dos maiores westerns da BD europeia actual, já tendo obtido vários prémios e distinções. Não é para menos. A qualidade mantem-se neste quinto volume e mesmo com o desaparecimento de duas personagens de grande importância no primeiro ciclo, a série mantem o interesse. Vamos encontrar Jonas Crow a tentar levar a sua vida de forma mais tranquila e solitária, mas as suas intenções vão levar uma reviravolta e acaba por se ver envolvido numa aventura que não era a sua, mas de um velho conhecido.
Não há muito mais a dizer, tanto ao nível do desenho como do argumento, o livro é irrepreensível.
Relembramos a sinopse:
Josephine Barclay, a mulher mais rica de Tucson, está decidida a recuperar o cadáver de Caleb Barclay, o seu filho. Raptado pelos Apaches há já alguns anos e recentemente assassinado, Caleb está enterrado num cemitério Apache, bem no centro das terras interditas do Arizona. Para levar a bom termo tão delicada missão, escolhe o seu futuro marido, Sid Beauchamp que, por sua vez, recorre ao seu antigo colega, Jonas Crow, o único homem suficientemente louco para profanar um túmulo em pleno território índio…
Sem comentários:
Enviar um comentário