Foi há uma semana que fomos assistir ao visionamento do filme "Black Panther: Wakanda Forever", da Marvel, que estreou a 10 de Novembro e que recomendamos. Aqui fica um resumo e a nossa apreciação. Não foi por acaso que foi o filme mais visto em Portugal, no fim de semana de estreia, superando o primeiro filme, em 2018.
“Black Panther: Wakanda Forever” decorre após a morte de T’Challa (Chadwick Boseman, que faleceu no passado ano de 2020, e que teve direito a uma bonita e sentida homenagem na abertura e final do filme) e de como o reino de Wakanda chora e gere a sua morte. Sendo os wakandianos o único povo que possui vibranium (ou pelo menos assim se achava), o metal mais cobiçado do mundo, tudo muda quando outros povos procuram esta preciosidade, com ajuda de uma máquina especial, colocando em risco a segurança de Wakanda e de outro novo povo, liderado por Namor e com capital em Talocan, uma cidade subaquática ao estilo de Atlantis.
Assim sendo, a rainha Ramonda envia a sua general, Okoye e a sua filha, Shuri, em busca da cientista responsável pela criação da máquina. No entanto, tudo se complica visto que Namor e o seu povo têm planos diferentes relativamente ao destino da cientista, procedendo ao seu rapto e ao da princesa Shuri, o que se desencadeia toda uma sequência de eventos que faz com o povo de Wakanda entre em guerra com o povo de Talocan.
Não tendo capacidade de lutar contra Namor e o seu exército, Shuri, com a ajuda da cientista Riri Williams (responsável pela máquina mencionada anteriormente) vê se obrigada a renascer o Black Panther, continuando o legado do seu falecido irmão e dando a Wakanda uma hipótese de vencer esta batalha.
Um filme a um nível ao qual a Marvel já não fazia há muito tempo, sendo uma sequela digna do legado deixado por Chadwick Boseman e pelo seu Black Panther, que terminou com a tal homenagem ao ator e ao seu personagem.
Texto de Tiago Cunha
Eis o trailer oficial e algumas imagens do filme.
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